A vivo decidiu provar o que os novos X300 e X300 Pro são capazes de fazer longe de palcos iluminados e estúdios controlados. 
A marca levou seus flagships de câmera para onde a tecnologia realmente é colocada à prova: a natureza selvagem. Em parceria com a National Geographic Creative Works, nasce o projeto Go Into the Wild, uma expedição que transforma o lançamento da linha vivo X300 em uma grande história sobre exploração, fotografia móvel e conexão com o mundo real.
Nessa iniciativa, um Explorer da National Geographic, fotógrafos e criadores de conteúdo percorrem diferentes paisagens da Índia: florestas densas, cadeias de montanhas, desertos escaldantes e longas faixas de litoral. A regra é clara e radical: toda a narrativa visual da viagem é registrada apenas com os smartphones vivo X300 e X300 Pro, sem câmeras profissionais tradicionais na mochila. De panoramas grandiosos a momentos íntimos com a fauna local, cada clique é uma espécie de teste de estresse para o conjunto de câmeras da série.
O projeto também é um retrato de como mudou a forma de encarar a fotografia móvel. Se antes o celular era o plano B para quando a câmera principal não estava por perto, agora a vivo apresenta o X300 e o X300 Pro como ferramentas principais de trabalho, pensadas para fotógrafos exigentes e criadores que vivem em movimento. Sensores de altíssima resolução, ótica avançada e fotografia computacional se combinam para enfrentar situações que costumavam expor todas as limitações de um smartphone: contraluz extremo, cenas com muito contraste, animais em movimento e clima imprevisível.
O sistema ótico desenvolvido em colaboração com a ZEISS é o coração dessa proposta. A vivo promete imagens limpas, com controle de reflexos e cores mais fiéis, além de um desfoque de fundo agradável quando a cena pede um ar mais cinematográfico. Pense em um tigre saindo da sombra para uma clareira banhada pelo sol, em um bando de pássaros cortando o céu vermelho de fim de tarde ou em um camelo atravessando as dunas sob luz dura de meio-dia: o smartphone precisa focar rápido, preservar textura de pelos e penas e, ao mesmo tempo, manter o fundo com detalhes, sem se transformar em manchas.
Para além do hardware, entra em jogo a inteligência de software. A série X300 aposta em processamento multi-frame, reconhecimento de cena e estabilização em nível profissional para manter as fotos utilizáveis mesmo quando a realidade é tudo, menos estável. É o caso do fotógrafo sacudido dentro de um jipe em estrada de terra, de quem está escalando pedras para achar o melhor ângulo ou tentando registrar o desenho de um raio sobre o oceano. Em cenas noturnas, a combinação de estabilização ótica e eletrônica ajuda a segurar o enquadramento, enquanto algoritmos de redução de ruído tentam manter textura de folhas, nuvens e pelagem, evitando aquele visual plastificado típico de fotos mal tratadas.
Dentro da vivo, a visão estratégica por trás da campanha vai além de exibir uma ficha técnica apelativa. Como explica a liderança da empresa na Índia, a ideia é usar a série X300 como um convite à curiosidade: um conjunto de câmeras pensado para inspirar as pessoas a explorar, registrar e se conectar de forma mais profunda com o que está à sua volta. Os aparelhos foram projetados para lidar com extremos de luz, longas distâncias e sujeitos imprevisíveis, e nada mais honesto do que provar isso em campo, em um ambiente onde não há segundas chances para a foto perfeita.
Já para a National Geographic, a parceria é uma extensão natural de sua herança de storytelling visual. A organização sempre usou a fotografia como forma de traduzir a complexidade da vida selvagem, de diferentes culturas e de ecossistemas frágeis. Com um smartphone no lugar de um kit pesado de câmeras e lentes, exploradores e fotógrafos ganham mais liberdade: o aparelho cabe no bolso, não ocupa as mãos o tempo todo e está pronto em segundos quando um animal raro aparece ou quando a luz do amanhecer faz a paisagem parecer outra.
O resultado esperado vai muito além de fotos de cartão-postal. Ao lado das grandes vistas de montanhas e desertos, devem surgir cenas discretas, cheias de atmosfera: um guia parado em silêncio antes do nascer do sol, pescadores preparando a embarcação enquanto a tempestade se aproxima, crianças correndo em uma vila costeira sob chuva fina, ou o último fio de luz atravessando folhas e poeira no fim do dia. Cada momento desses funciona como vitrine real das capacidades dos X300 e X300 Pro em alcance dinâmico, riqueza de detalhes e fidelidade de cores.
Para quem ama fotografia móvel, a campanha funciona como uma galeria viva de testes em situações que nenhum laboratório consegue reproduzir completamente. Em vez de chart de resolução e iluminação artificial, os smartphones são avaliados sob o dossel escuro da floresta, sob o sol agressivo da areia, com vento forte em passagens estreitas de montanha e na umidade da costa. Se a série X300 consegue registrar tudo isso com consistência, mantendo horizonte alinhado, congelando o movimento da vida selvagem e preservando textura em cenários complicados, fica claro quanto a fotografia de bolso evoluiu nos últimos anos.
O recado mais profundo de Go Into the Wild, porém, é sobre a fronteira cada vez mais difusa entre equipamento profissional e o dispositivo que você carrega o tempo todo no bolso. A mensagem é simples: quando bem projetado, um smartphone deixa de ser apenas uma câmera de emergência e passa a ser um caderno visual sempre disponível, pronto para registrar desde grandes aventuras até pequenos detalhes do cotidiano. Nesse contexto, o vivo X300 e o X300 Pro se apresentam não apenas como novos topos de linha da marca, mas como símbolos de uma geração de câmeras móveis que já se sente em casa no cenário mais exigente de todos: o mundo selvagem, imprevisível e fascinante lá fora.