O lançamento de um novo iPhone sempre é acompanhado de enorme expectativa, e em 2025 a Apple mostrou novamente por que ainda domina o mercado de smartphones premium. A empresa apresentou a família iPhone 17, que já desponta como um dos lançamentos mais fortes sob a liderança de Tim Cook. 
Em um memorando interno divulgado pelo jornalista Mark Gurman em sua newsletter Power On, o CEO comemorou o sucesso do produto, agradeceu o empenho das equipes e anunciou um raro benefício: dias extras de folga para os funcionários.
Esse tipo de mensagem já virou tradição dentro da Apple desde os tempos de Steve Jobs. Cook aproveitou para reforçar que o iPhone 17 não é apenas mais uma atualização anual, mas sim um símbolo da capacidade da companhia de equilibrar inovação com aquilo que os consumidores realmente querem. No comunicado, ele destacou o orgulho pelo impacto que os aparelhos têm na vida das pessoas e na comunidade de desenvolvedores, reconhecendo também o esforço imenso que exigiu o lançamento.
Segundo Gurman, a linha iPhone 17 superou em vendas, de forma significativa, a geração anterior. O portfólio inclui o iPhone 17 Pro com design renovado, o ultraleve iPhone Air e o modelo base iPhone 17 – que, para surpresa de muitos, é o campeão de vendas. A explicação é simples: a Apple finalmente trouxe recursos premium para a versão padrão, como a tela ProMotion e opções de armazenamento maiores. E como o design segue semelhante ao do iPhone 16, ele agrada consumidores que não curtiram as mudanças visuais do Pro.
“Não poderia estar mais orgulhoso do impacto que estamos causando”, escreveu Cook. Ele também ressaltou como a Apple segue criando oportunidades tanto para clientes quanto para desenvolvedores. Como agradecimento, as equipes nos Estados Unidos terão três dias de descanso antes do feriado de Ação de Graças. Já funcionários de lojas, AppleCare e filiais internacionais poderão tirar a folga em outra data conveniente. É um gesto concreto que mostra como a empresa valoriza o bem-estar da equipe para manter o ritmo acelerado de inovação.
Claro que o clima positivo não esconde os problemas iniciais. Usuários relatam falhas na conexão celular em diferentes operadoras. O iOS 26, com o novo visual Liquid Glass, apresenta alguns bugs gráficos irritantes. O Apple Intelligence, camada de IA integrada ao sistema, também tem mostrado instabilidade em alguns aparelhos. Além disso, o iPhone 17 Pro trouxe um contratempo inesperado: sua carcaça de alumínio se mostrou frágil, riscando e amassando com facilidade.
A Apple já passou por situações semelhantes, desde o “antennagate” do iPhone 4 até os escândalos de bateria no iPhone 6s. O que costuma fazer diferença é a rapidez com que a empresa reconhece e resolve os problemas. Embora Cook não tenha mencionado nada sobre falhas no memorando, analistas acreditam que correções de software serão liberadas nas próximas semanas, e ajustes de hardware devem aparecer já na próxima geração.
Apesar disso, a demanda pelo iPhone 17 segue impressionante. Parceiros como a Verizon estão oferecendo condições agressivas, com o aparelho saindo a custo zero por mês em planos ilimitados com troca de modelo antigo. O iPhone Air também ganha destaque em campanhas online como o iPhone mais fino já lançado. Essas promoções, somadas ao apelo natural da marca, fazem do iPhone 17 um dos gadgets mais desejados do fim de 2025.
Para os funcionários da Apple, a mensagem de Cook foi mais do que um agradecimento: foi a prova de que, mesmo em meio à forte concorrência, pressões da cadeia de suprimentos e a corrida por smartphones com inteligência artificial, a empresa continua sólida. O iPhone 17 pode não ser perfeito, mas o lançamento mostra que a Apple ainda sabe conquistar consumidores e, ao mesmo tempo, reconhecer quem constrói esse sucesso de dentro para fora.
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estoque esgotado na minha cidade, surreal