Nos anos 80, Mark Cerny viveu uma Sega que funcionava como fábrica: equipes minúsculas, gente dormindo no escritório e uma obsessão por lançar mais jogos que a Nintendo. Desse caos …
Nos anos 80, Mark Cerny viveu uma Sega que funcionava como fábrica: equipes minúsculas, gente dormindo no escritório e uma obsessão por lançar mais jogos que a Nintendo. Desse caos …