A NVIDIA GeForce RTX 5090 D V2, versão exclusiva para o mercado chinês, já chegou e os primeiros testes mostram que ela é praticamente igual à RTX 5090 D nos jogos, mas perde fôlego em tarefas de produtividade e IA. 
Segundo os benchmarks do Expreview, a redução de memória de vídeo (24 GB contra 32 GB) quase não afeta o desempenho em games 4K, com diferença de apenas 1 a 2% na maioria dos títulos – e às vezes nem isso.
Para jogos modernos, 24 GB são mais que suficientes, mesmo no ultra
. Testes sintéticos como 3DMark Fire Strike, Time Spy, Port Royal, Speed Way e Steel Nomad mostram resultados quase idênticos aos da versão D original.
O problema aparece nos aplicativos profissionais. No Blender, a V2 ficou até 19% atrás na cena Junkshop, 10,5% na Monster e 15,9% na Classroom. No V-Ray, o render em CUDA foi 7,5% mais lento e, no teste RTX, a diferença chegou a 24,8%. Em IA, os testes UL Procyon registraram quedas de até 10% no LLAMA 3.1 e LLAMA 2.
Embora o preço em algumas lojas seja parecido com o da RTX 5090 D, o valor oficial de 16.499 yuans (~US$ 2.295) deixa a V2 cerca de US$ 500–US$ 550 mais barata que a média da original. Para quem só quer jogar, é uma ótima pedida, mas para criadores 3D, editores de vídeo ou quem trabalha com IA, a VRAM reduzida pode ser um limitador sério.
Resumo: para games em 4K, a RTX 5090 D V2 segura bem a bronca; para trabalho pesado e IA, a RTX 5090 D tradicional ainda é a melhor escolha.
1 comentário
pra jogar tá ok, mas Blender esquece