Resident Evil: Requiem chega em 2026, bem no ano em que a franquia completa 30 anos, mas a Capcom garante: o jogo não é apenas um festival de nostalgia. 
Apesar de trazer os jogadores de volta a Raccoon City – o coração sombrio da saga – o produtor Masato Kumazawa explica que a proposta vai além de revisitar o passado.
“Não pensamos o projeto como algo feito para o aniversário”, disse Kumazawa na Gamescom. “Foi coincidência que o desenvolvimento terminasse justamente em 2026. Requiem não é um ponto final, é um começo de novas histórias”.
Claro que os fãs podem esperar referências clássicas e respostas para mistérios que ficaram no ar. A volta a Raccoon City deve trazer revelações, enquanto as especulações sobre a presença de Leon S. Kennedy seguem firmes – sem qualquer confirmação oficial da Capcom. O detalhe de não chamar o jogo de Resident Evil 9 já dá pistas de que o estúdio quer algo diferente.
O diretor Koshi Nakanishi reforçou que o jogo mistura elementos familiares e novidades: “Sabemos que os fãs querem reencontrar coisas conhecidas, mas também estamos trazendo personagens inéditos e uma abordagem fresca”. Entre as novidades, o monstro apelidado de “Big Mama” já virou assunto quente nas comunidades, alimentando diversas teorias.
No fim das contas, Requiem parece ser uma ponte entre eras: resgata o terror clássico de Raccoon City, mas também empurra a série para novas direções. A mensagem da Capcom é clara: esperem mais do que apenas sustos reciclados.