A Nintendo está prestes a lançar um dos primeiros grandes exclusivos do Switch 2: Donkey Kong Bananza, com estreia marcada para o dia 17 de julho. 
Mas o burburinho veio acompanhado de críticas: quem testou o jogo antecipadamente notou quedas de desempenho durante cenas mais caóticas.
Em entrevista ao site espanhol Lavanguardia, o diretor do jogo, Kazuya Takahashi, explicou por que Donkey Kong Bananza não foi pensado como um título cross-gen. Segundo ele, o nível de destruição do cenário e a quantidade de objetos interativos só seriam possíveis no novo console. “Queríamos criar uma cadeia contínua de destruição, com muitos elementos visuais e materiais que não caberiam no hardware do Switch original”, disse Takahashi.
Sobre os engasgos observados na versão de demonstração, Takahashi minimizou as críticas. “Usamos efeitos como câmera lenta e pausa no impacto para destacar os golpes. Além disso, a tecnologia voxel pode causar quedas temporárias de desempenho quando há grandes mudanças no ambiente. Mas, no geral, o jogo roda bem e a diversão foi nossa prioridade”, afirmou.
Resumindo: a Nintendo sabe das quedas de FPS, mas acredita que o impacto visual e a jogabilidade intensa valem mais que estabilidade total. A resposta definitiva vem no lançamento, quando poderemos ver como o game se comporta na versão final. A análise completa sai assim que cair o embargo.
2 comentários
só falta agora chamar os lags de ‘mecânica inovadora’ 😆
Nintendo dizendo que o lag é artístico é o ápice do marketing kkkkk