A Apple deixou claro o caminho que os smartphones vão seguir: o futuro é do eSIM. O novo iPhone Air, ultrafino e lançado sem bandeja para chip físico, já chega ao mercado funcionando apenas com eSIM – e não apenas nos EUA, mas em escala global. Até a linha premium iPhone 17 Pro mostra como eliminar o espaço reservado ao SIM tradicional abre lugar para baterias maiores. 
Em resumo, o cartão físico está perdendo relevância, e a era digital já começou.
Os motivos para essa mudança são muitos, e todos bastante convincentes:
Praticidade total
Aquela velha cena de procurar um clipe de papel para abrir a bandeja e trocar de chip ficou para trás. Com o eSIM, basta escanear um QR Code ou configurar pelo app do operador. Usuários que viajam com frequência ou trabalham remotamente podem alternar entre planos locais e globais em poucos segundos. Para turistas, a vantagem é ainda maior: conectividade imediata sem as tarifas abusivas de roaming.
Instalação simplificada
Não é mais preciso ir até uma loja ou esperar pela entrega de um chip. A ativação é feita direto no celular, em questão de minutos. Essa agilidade combina com o estilo de vida digital atual, onde tudo precisa ser rápido e prático.
Segurança e inovação
O eSIM é integrado à placa do aparelho, o que dificulta fraudes como clonagem ou roubo de identidade. Além disso, permite armazenar múltiplos perfis de operadoras, possibilitando alternar entre elas conforme a necessidade de cobertura. Para quem depende do celular em emergências, isso pode fazer toda a diferença.
Impacto ambiental
Apesar de pequenos, os chips físicos geram milhões de unidades de plástico por ano, somados a embalagens e logística de distribuição. Globalmente, isso representa toneladas de resíduos. Com o eSIM, a indústria reduz o desperdício e adota uma postura mais sustentável.
Como o mercado está mudando
A transição não começou ontem. Em 2018, o iPhone XS já tinha suporte ao eSIM, assim como modelos do Google Pixel e da linha Galaxy da Samsung. Hoje, praticamente todo aparelho de ponta – e até alguns intermediários – já inclui essa tecnologia. O volume de dispositivos compatíveis disparou: de 293 milhões enviados em 2022 para mais de meio bilhão em 2024. Além dos celulares, tablets, relógios inteligentes, carros e dispositivos de IoT também estão migrando para o eSIM.
Ainda não existe uma operadora que tenha abolido o chip físico de vez, mas muitas já oferecem apenas eSIM em seus planos, sem enviar cartão físico a menos que o cliente insista. O movimento é irreversível.
Yesim: conectividade global na prática
Nesse cenário, a Yesim se destaca como exemplo de como o eSIM pode funcionar de forma simples e eficaz. A empresa tem parceria com mais de 800 operadoras em 200+ países, oferecendo cobertura global real. O usuário pode escolher planos regionais, nacionais ou até mesmo globais, todos gerenciados diretamente pelo aplicativo.
O sistema conecta automaticamente à rede com melhor sinal disponível, sem que o usuário precise intervir. Para profissionais que precisam separar vida pessoal e trabalho ou viajar para vários destinos, a possibilidade de manter múltiplos perfis no mesmo aparelho é uma grande vantagem.
Planos acessíveis e flexíveis
Outra grande vantagem da Yesim é o custo. Enquanto roaming tradicional pode sair por cerca de US$ 12 ao dia, um plano da Yesim pode custar menos de US$ 2 por dia – ou cerca de US$ 1 por GB. Existem opções pré-pagas de 500 MB até 30 GB, além de pacotes ilimitados por dia, semana ou mês. Isso dá liberdade para o usuário gastar exatamente o que precisa, sem surpresas na conta.
Mais benefícios para o usuário
A Yesim oferece suporte 24 horas em vários idiomas, verificador de compatibilidade de aparelhos e gerenciamento de múltiplos eSIMs em uma só conta – ideal para famílias ou grupos de viagem. O app também tem versões localizadas, que ajudam a quebrar barreiras de idioma, e o sistema de recarga simplifica o uso.
Com isso, a Yesim mostra todo o potencial do eSIM: ativação rápida, preços acessíveis e conectividade estável em qualquer lugar do mundo. E com a Apple lançando aparelhos apenas com eSIM, está claro que esse será o padrão dominante no futuro próximo.
As SIM cards físicas estão com os dias contados. O futuro da telefonia é digital, mais seguro, mais prático e mais sustentável. E esse futuro já chegou.
4 comentários
chip físico virou coisa do passado mesmo 😂
mas se o celular quebrar, como recupera o numero? 🤨
uso esim faz 1 ano e nunca mais quero bandeja no celular
tomara que as operadoras brasileiras não metam preço absurdo