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Tensor G6 do Google usará processo de 2nm da TSMC, fortalecendo a posição do Pixel 11 frente à concorrência

por ytools
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O Google está dando um grande passo com o seu próximo chip Tensor G6, que será produzido em massa utilizando o processo de 2nm da TSMC. Essa mudança permitirá que a empresa continue competitiva no mercado de smartphones, especialmente com o lançamento da série Pixel 11.
Tensor G6 do Google usará processo de 2nm da TSMC, fortalecendo a posição do Pixel 11 frente à concorrência
O Tensor G6 será fabricado com uma litografia muito mais avançada em comparação com seu antecessor, o Tensor G5, que usa o processo de 3nm ‘N3E’ da TSMC.

Para a linha Pixel 10, essa mudança representa um marco importante, pois o Google está mudando seu parceiro de fabricação de chips. Historicamente, a empresa usava a Samsung, mas recentemente, executivos do Google viajaram para Taiwan para fechar um contrato de cinco anos com a TSMC. Esse novo acordo significa que o Pixel 11 será alimentado pelo Tensor G6, produzido com o processo de 2nm da TSMC, o que representa um avanço significativo na tecnologia de fabricação de chips.

No entanto, essa decisão pode resultar em custos consideráveis. Embora o processo de 2nm ofereça ganhos significativos em termos de desempenho e eficiência, ele também representa um grande investimento para o Google. Como a empresa não vende tantos smartphones quanto seus concorrentes, como a Apple ou a Samsung, o custo de produção por unidade pode ser alto. Por isso, o Google pode optar por absorver esses custos ou, caso contrário, reconsiderar e optar pelo processo N3P de 3nm da TSMC para reduzir as despesas.

Curiosamente, a TSMC começou a aceitar pedidos para sua tecnologia de 2nm em abril, mas os clientes ainda não foram anunciados oficialmente. Existe a especulação de que a Apple será a primeira a garantir uma parte dessa produção limitada, já que a empresa precisa de milhões de chips produzidos com as litografias mais avançadas. No entanto, também surgiram rumores de que o Google usará essa tecnologia para produzir seu Tensor G6, pulando o processo N3P em favor de uma litografia mais avançada.

Em termos de concorrência, essa decisão coloca o Google em uma posição favorável, permitindo que a empresa alcance rivais como a Apple e a Samsung, que já utilizam processos avançados de fabricação de chips. Apesar dos altos custos, essa estratégia é vista como um passo decisivo para o Google no desenvolvimento de chips móveis, permitindo oferecer um desempenho melhor e uma maior autonomia de bateria nos próximos dispositivos.

Ainda assim, especialistas têm dúvidas sobre a viabilidade dessa decisão, alegando que os altos custos de produção podem superar os benefícios de uma tecnologia de ponta em um smartphone que não será vendido em volumes tão grandes quanto os concorrentes. No final, a eficiência, a autonomia da bateria e a experiência do usuário serão os fatores determinantes para avaliar se essa decisão foi acertada ou não.

Agora, resta aguardar para ver como o Google vai lidar com os desafios da produção de seu Tensor G6 com essa nova tecnologia. Será que isso vai resultar em um desempenho excepcional para dispositivos móveis, ou os custos elevados limitarão seu potencial? Só o tempo dirá.

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4 comentários

Guru July 1, 2025 - 7:41 pm

O pessoal fala muito de chips, mas esquecem o mais importante. O que conta é a experiência do usuário

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BenchBro July 4, 2025 - 12:41 am

Os chips do Google nunca foram competitivos em termos de eficiência ou potência. Isso é fato

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CyberClown July 9, 2025 - 10:41 pm

Eu estava pensando em trocar meu Pixel 9 Pro pelo Pixel 10 Pro, mas agora com esse Tensor G6 não sei se a bateria vai aguentar

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OrangeHue September 13, 2025 - 12:31 am

Usar esses processos super avançados para um celular parece um desperdício de silício… Não entendo

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