A Activision finalmente respondeu às críticas de que Call of Duty estaria perdendo sua identidade. Em um comunicado oficial, a empresa confirmou que os visuais e armas de Black Ops 6 não poderão ser usados em Black Ops 7. 
Segundo a publisher, a ideia é dar ao novo título uma personalidade própria e mais fiel às origens da franquia.
No texto, a Activision reconhece que parte da comunidade sente que a série deixou de lado o que a tornava especial: realismo, intensidade e imersão. Os estúdios Treyarch e Raven explicam que trataram Black Ops 7 como um sucessor espiritual de Black Ops 2, um dos capítulos mais queridos da saga. O corte no carregamento de conteúdo seria justamente para reforçar a ambientação da Guerra Fria em vez de parecer apenas uma continuação de temporadas anteriores.
Nos últimos anos, muitos fãs reclamaram que a franquia se aproximou demais do estilo de Fortnite, com skins de celebridades e colaborações que destoam do tom militar. Enquanto isso, Battlefield recuperou espaço com batalhas mais sérias e realistas. Agora, a Activision tenta mostrar que Call of Duty ainda sabe valorizar suas raízes.
Vale destacar que o Warzone não será afetado: lá os jogadores continuarão usando operadores, armas e skins de Black Ops 6. Mas no multiplayer tradicional, Black Ops 7 está sendo apresentado como um recomeço, priorizando autenticidade em vez de espetáculo pop.
Mesmo assim, pairam dúvidas. A Activision não garantiu que vai abandonar futuras colaborações inusitadas. Os fãs mais céticos só vão acreditar vendo – e isso deve acontecer no Call of Duty NEXT, marcado para 30 de setembro, quando será revelado o multiplayer antes do primeiro beta.
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morreu a franquia, virou fortnait de farda