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Samsung Galaxy S26: carregamento sem fio rápido, estável e sem esquentar a mão

por ytools
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Samsung Galaxy S26: carregamento sem fio rápido, estável e sem esquentar a mão

Samsung Galaxy S26: carregamento sem fio rápido, estável e sem esquentar a mão

Por anos, a linha Galaxy S jogou na defesa quando o assunto era carregamento sem fio. Enquanto isso, a Apple apertou a integração entre hardware e software e entregou velocidades mais altas de forma consistente. Com a família Samsung Galaxy S26, esse jogo muda. Fontes da cadeia de suprimentos indicam que o Galaxy S26 Ultra deve atingir 25 W no modo wireless, enquanto Galaxy S26 e S26+ sobem para 20 W. Saindo dos 15 W tradicionais, o ganho é prático: em condições ideais, dá para cortar perto de 40% do tempo total de carga.

O que muda na prática

A peça-chave é o Qi2, padrão que herda a ideia do alinhamento magnético. Menos desalinhamento de bobinas significa menos perdas por calor e, portanto, mais tempo sustentando potência alta sem sufoco térmico. Em português claro: você coloca o aparelho na base, ele “encaixa” melhor, segura os watts com menos picos e quedas e a bateria agradece. Na teoria, isso coloca o S26 no mesmo patamar de pico dos iPhone 16, que também exploram até 25 W com Qi2.

Por que isso importa para a Samsung

Depois do episódio do Note 7, a empresa ficou naturalmente conservadora. Agora a tecnologia evoluiu: células com melhor química, sensores de temperatura em mais pontos, firmware que ajusta a curva de carga em milissegundos. Rápido não precisa ser sinônimo de quente. Se a superfície esquenta, o sistema reduz potência, estabiliza e volta a acelerar quando a temperatura cai. Resultado: velocidade quando faz sentido (top-ups curtos ao longo do dia) e serenidade no resto do tempo.

E os rivais que anunciam 50–80 W?

Sim, alguns fabricantes chineses exibem números de 50 a 80 W no wireless e fazem demonstrações impressionantes. O outro lado da moeda inclui bases parrudas (às vezes com ventoinha), perfis térmicos agressivos e forte dependência de acessórios específicos. Existem também testes de longa duração no YouTube alegando pouca perda de saúde com cargas rápidas, mas são cenários controlados. No mundo real, contam ambiente, capa grossa, pó na mesa e até o sol batendo no home office.

O que você vai sentir no dia a dia

  • Reabastecimentos úteis: 15–30 minutos na base rendem mais porcentagem do que nas gerações com 15 W.
  • Menos cabo, mais conveniência: com 20–25 W consistentes, muita gente só recorrerá ao fio em viagens longas.
  • Temperaturas mais comportadas: alinhamento magnético do Qi2 reduz perdas e, com isso, o calor.
  • Ecossistema de acessórios: suportes de mesa, docks verticais e suportes veiculares com magnetos bem calibrados viram peça-chave. Prefira modelos certificados.

Dobráveis e o resto da linha

É razoável esperar que os próximos Galaxy Z herdem as mesmas diretrizes: segurar potência sem virar mão-esquentador, proteger ciclos e manter desempenho estável. Até conceitos como o suposto TriFold se beneficiam quando a prioridade é potência sustentada e controle térmico inteligente.

Saúde da bateria, sem drama

Desgaste não é só quantos watts, mas quanto calor por quanto tempo. Smartphones atuais monitoram impedância, temperatura de superfície e ambiente, e reescrevem a curva de carga em tempo real. Quer ajudar? Use bases certificadas, evite capinhas muito espessas na base, deixe o aparelho respirar e, se for carregar a noite inteira, deixe os modos adaptativos fazerem o final com calma.

Conclusão

O salto do Galaxy S26 para 25 W (Ultra) e 20 W (S26/S26+) não tenta vencer a corrida do número pelo número. Ele tenta vencer a rotina: top-ups mais rápidos, menos cabos, menos calor e uma experiência no nível do iPhone – agora, do jeito Samsung.

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1 comentário

Μπνου εγγραφ Binance November 25, 2025 - 11:48 am

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