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iOS 26.1: mais bateria, mais controle visual e um ecossistema mais polido

por ytools
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iOS 26.1: mais bateria, mais controle visual e um ecossistema mais polido

A Apple começou a liberar um novo pacote de atualizações de sistema e o destaque é o iOS 26.1. O lançamento chegou no dia esperado e a conversa nas redes já segue um mesmo tom: muitos donos de iPhone Air e iPhone 17 Pro Max dizem que a bateria está durando mais. São relatos anedóticos, não testes de laboratório, mas a repetição chama atenção. O instalador também explica parte do peso das novidades: são cerca de 11,44 GB, resultado do empacotamento de modelos de IA que rodam no próprio aparelho. Ao trazer processamento para o dispositivo, a Apple reduz idas e vindas à nuvem, melhora a privacidade e, em certos cenários, até economiza energia.

O que muda no iOS 26.1

Este é um daqueles updates com poucas “super features” e dezenas de refinamentos que fazem diferença no dia a dia. A mudança visual mais evidente é o controle do efeito Liquid Glass, que permite ajustar a opacidade de elementos-chave da interface – notificações, barras de abas e outros componentes – para um visual mais translúcido ou mais sólido, de acordo com seu gosto.

No lock screen, uma pedida antiga: agora dá para desativar o gesto de deslizar que abria a câmera. Adeus às fotos acidentais do bolso. No campo de idiomas, o Apple Intelligence amplia o alcance e passa a suportar chinês (tradicional), dinamarquês, holandês, norueguês, português (Portugal), sueco, turco e vietnamita. Isso significa mais gente usando recursos de escrita assistida, resumo e reformulação de texto, tudo localmente.

Falando em idiomas, o Live Translation nos AirPods fica mais versátil com suporte a chinês (mandarim em escrita simplificada e tradicional), italiano, japonês e coreano. Para viajantes, famílias bilíngues e equipes internacionais, é um ganho prático que literalmente chega aos ouvidos. A marca também consolida o reposicionamento de conteúdo: Apple TV+ passa a ser apenas Apple TV, com ícone renovado para alinhar serviço e aplicativo.

Para quem cria conteúdo ou dá aula, uma ferramenta do iPad chega ao iPhone: Local Capture. Agora é possível gravar seu áudio e vídeo durante chamadas e, melhor, escolher onde salvar os arquivos. Em fluxos de trabalho com pastas por projeto, isso evita bagunça. Na galeria, um scrubber dedicado para fotos e vídeos ajuda a encontrar o quadro exato sem frustração. No Apple Music, ficou natural trocar de faixa com um swipe. O pacote inclui ainda encaminhamento de notificações, novos papéis de parede e alarme que só pode ser dispensado deslizando, reduzindo toques acidentais no despertar.

Novidades no macOS, iPadOS e companhia

No macOS 26.1, o foco é refinamento: há o mesmo toggle de Liquid Glass para unificar a linguagem visual, Apple Music AutoMix via AirPlay para transições mais suaves em caixas de som, e áudio do FaceTime aprimorado em conexões ruins, ótimo para Wi-Fi de hotel. No campo familiar, Communication Safety e filtros de conteúdo adulto vêm ativados por padrão em contas infantis de 13 a 17 anos (com variações por região). Menos configuração manual, mais proteção de base.

No iPad, o iPadOS 26.1 traz de volta o querido Slide Over, o janelão flutuante de um segundo app sobre o principal. Há, porém, um corte: não dá mais para empilhar vários apps no Slide Over. Usuários que priorizam simplicidade vão gostar; os que gostavam de “pilhas” vão sentir falta, mas o comportamento ficou mais previsível.

O tvOS 26.1 não muda a cara da interface; o objetivo aqui é polimento e estabilidade. No visionOS 26.1, a galeria espacial recebe ajustes e o app do Vision Pro chega ao iPad, aproximando experiências imersivas e toque tradicional. Por fim, o HomePod Software 26.1 concentra esforços em desempenho e confiabilidade – exatamente o que se espera de quem cuida da trilha sonora da casa.

Por que a bateria pode estar rendendo mais

Além dos depoimentos, há hipóteses técnicas plausíveis. Modelos locais de IA reduzem ativações de rádio celular e Wi-Fi, porque menos tarefas pedem a nuvem; mudanças no agendador, nas políticas de atualização em segundo plano e eventuais firmwares de modem/câmera também costumam aparecer em releases intermediários. Sozinhas, essas otimizações não viram milagre, mas juntas explicam o “pulo” percebido por muita gente.

Boas práticas de atualização

Antes de instalar, faça um backup, garanta espaço livre para os 11,44 GB e use uma rede estável. No iPhone, vá em Ajustes → Geral → Atualização de Software. No Mac, Apple TV e HomePod, siga o caminho equivalente. Se você administra o dispositivo de um adolescente, confira o Tempo de Uso após o update para confirmar que os novos padrões estão de acordo com as regras da casa.

Em resumo: o iOS 26.1 é um típico “meio de ciclo” da Apple – mais controle visual com o Liquid Glass, recursos de linguagem ampliados, ajustes que deixam tudo mais fluido – e a perspectiva tentadora de maior autonomia, sobretudo no iPhone Air e no iPhone 17 Pro Max. Mesmo sem um novo app heroico, a soma de polimentos em iOS, macOS, iPadOS, tvOS, visionOS e HomePod deixa a experiência do ecossistema mais agradável e consistente.

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1 comentário

Ray8er November 30, 2025 - 7:44 am

Slide Over sem pilhas é simples, mas pelo menos ficou estável

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