A NVIDIA GTC 2025 chegou com tudo – e desta vez o show acontece diretamente de Washington, D.C., com Jensen Huang subindo ao palco ao vivo pela primeira vez na capital americana. 
O evento, que acontece de 27 a 29 de outubro no Walter E. Washington Convention Center, promete reunir desenvolvedores, líderes e entusiastas da tecnologia para discutir o futuro da inteligência artificial e das GPUs de nova geração.
O que antes era um evento anual virou praticamente uma turnê mundial. Depois de passar por San Jose, Taipei e Paris, a GTC desembarca agora em Washington – e isso não é por acaso. A escolha mostra como a NVIDIA quer reforçar seu papel não só como líder em tecnologia, mas também como parte essencial da estratégia industrial dos EUA. A empresa já iniciou a produção de seus primeiros chips Blackwell na TSMC do Arizona, um passo que simboliza a nova fase do plano “Made in USA”.
O discurso de Huang é o ponto alto do evento. Espera-se que ele fale sobre o desempenho do Blackwell Ultra – o processador de IA mais poderoso do momento – e talvez revele detalhes sobre a próxima geração, os Rubin GPUs. Apesar de não haver promessas de anúncios explosivos, a expectativa é grande: a NVIDIA tem dominado o mercado de IA e quer mostrar que ainda está muito à frente da concorrência.
Mas o GTC não é só palestra e marketing. Haverá dezenas de workshops, sessões técnicas e treinamentos voltados para quem quer entender de perto como a IA está transformando o mundo. Ainda assim, o público online continua dividido: muitos empolgados, outros cansados do discurso repetitivo. Nas redes, memes e piadas sobre “100x mais desempenho” e “o DGX que vira aquecedor de café” já circulam. Entre a adoração e a ironia, uma coisa é certa – todo mundo ainda quer ver o que Jensen vai aprontar desta vez.
No fim, a GTC 2025 é mais do que um evento: é a vitrine da NVIDIA para o futuro. E goste ou não, é ela quem continua ditando o ritmo da corrida pela supremacia em IA.