O iPhone 17 Pro Max mal teve tempo de aproveitar o trono dos tops de linha – e já chegou o Xiaomi 17 Pro Max para desafiar o reinado. O nome pode até parecer uma provocação, mas o que a Xiaomi entregou aqui é puro poder. O destaque vai direto para a tela traseira: um painel OLED LTPO de 120 Hz com brilho máximo de impressionantes 3.500 nits. Um show visual que chama atenção de qualquer ângulo, mesmo que, por enquanto, o software ainda seja limitado.
Essa tela secundária, por enquanto, só aceita aplicativos chineses, o que faz sentido, já que o modelo ainda é exclusivo da China. 
Mas o grande trunfo é usá-la como visor para a câmera principal tripla – permitindo selfies com o sensor principal e fotos ultrawide com qualidade absurda. Uma ideia que lembra o Mi 11 Ultra, mas agora ainda mais refinada.
Na frente, o Xiaomi 17 Pro Max traz uma tela plana de 6,9 polegadas, também a 120 Hz. Sem o sistema de reconhecimento facial do iPhone, o aparelho ganha bordas mais finas e aproveita melhor o espaço da tela. O ponto fraco? A ausência de um vidro antirreflexo, que pode incomodar sob luz forte.
O sistema é o novo HyperOS 3, baseado no Android 16, com um visual colorido e efeitos translúcidos que lembram o iOS 26. Mas o que realmente chama atenção é o que só a versão chinesa oferece: controle total de privacidade e rede. Dá para usar as duas operadoras de forma simultânea na internet e bloquear apps como WhatsApp ou Facebook de ver seus contatos, ler SMS, ou até enviar mensagens. É um nível de liberdade e segurança que raramente se vê em versões globais.
Na caixa, a Xiaomi manteve o capricho: carregador de 100W, cabo USB-A para USB-C e uma capinha simples, mas útil. Ainda não há data para o lançamento global, mas se o modelo internacional mantiver todas essas funções, o Xiaomi 17 Pro Max tem tudo para redefinir o conceito de flagship em 2025.
2 comentários
cara, esse hyperos 3 tá insano, quero ver se a versão global vem com tudo isso 😩
o visual do hyperos lembra o ios mas é mais fluido, gostei demais