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Xiaomi Pad Mini: compacto no tamanho, gigante na proposta

por ytools
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A Xiaomi resolveu apostar novamente no segmento de tablets compactos e trouxe o Xiaomi Pad Mini. O modelo chega para disputar espaço direto com o iPad mini da Apple, oferecendo desempenho premium, design sofisticado e preço mais agressivo.
Xiaomi Pad Mini: compacto no tamanho, gigante na proposta
Em um mercado carente de opções pequenas mas potentes, o Pad Mini aparece como uma alternativa bem interessante.

A unidade que testamos é a versão com 12 GB de RAM e 512 GB de armazenamento, na cor cinza. Na caixa, diferente de muitas marcas que já abandonaram carregadores, a Xiaomi entrega um adaptador de 67W e cabo USB-A para USB-C. Essa escolha mostra o cuidado da empresa em oferecer praticidade logo de cara, especialmente para quem precisa de recarga rápida no dia a dia.

Entre os acessórios, estão o Pad Mini Cover e a Focus Pen. O case é branco, feito com carcaça de policarbonato de 1,3 mm e uma camada macia de PU de 0,5 mm. Um detalhe interessante é a faixa elástica na parte traseira, presa com rebites metálicos, que serve tanto como alça de apoio para segurar o tablet quanto como suporte para usá-lo deitado em modo paisagem. Já a Focus Pen é um destaque à parte: oferece 8.192 níveis de pressão, taxa de amostragem de 240 Hz e três botões para atalhos rápidos como prints de tela e busca. Além disso, se conecta de forma magnética e é compatível com outros tablets da linha, como o Pad 6S Pro e o Pad 7.

O display é um dos pontos fortes: uma tela IPS LCD de 8,8 polegadas, resolução de 1880x3008px, suporte a HDR10 e Dolby Vision, brilho de até 700 nits e taxa de atualização altíssima de 165 Hz. Resultado: rolagem fluida, ótima experiência em jogos e excelente qualidade para vídeos e séries.

Por dentro, o Xiaomi Pad Mini vem com o processador MediaTek Dimensity 9400+ de 3nm, posicionado estrategicamente no centro do corpo do aparelho. Isso garante melhor dissipação térmica e equilíbrio ao segurar o tablet. Alguns fãs podem sentir falta de um Snapdragon, como o 8 Gen 3, mas a performance do Dimensity mostra que o chip dá conta de tarefas pesadas e ainda é eficiente no consumo de energia.

Outro diferencial é a presença de duas portas USB-C: uma voltada para DisplayPort 1.4, ideal para conectar em monitores externos, e outra dedicada para carregamento e transferência de dados. Assim, é possível trabalhar ou jogar com periféricos enquanto o tablet continua carregando.

O Pad Mini é vendido em duas configurações: 8/256 GB e 12/512 GB. As opções de cor são roxo e cinza. Os preços variam: a partir de SGD 799 em Singapura, AED 1.599 nos Emirados Árabes e MYR 1.999 na Malásia. Considerando que o iPad mini com metade da memória custa mais caro, a proposta da Xiaomi fica ainda mais atraente. Para completar, ele também rivaliza com modelos da ZTE e até da Lenovo, que curiosamente ainda não lançou a nova geração do Legion Y700 no mercado global.

Em resumo, o Xiaomi Pad Mini é um verdadeiro “mini flagship”: compacto, mas cheio de recursos avançados, tela de alto nível, acessórios inteligentes e preço competitivo. Para quem sempre quis um tablet pequeno, mas completo, essa pode ser a melhor opção fora do ecossistema Apple.

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1 comentário

Speculator3000 November 14, 2025 - 7:44 am

Xiaomi devia apostar mais no tal do XRing, poderia salvar se der problema com Mediatek ou Qualcomm, tipo o que rolou com a Huawei

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