iPhone 17 Pro Max estreia com 2 TB de armazenamento – mas o preço assusta

A Apple finalmente revelou a linha iPhone 17, e como já era esperado, o destaque ficou para o modelo Pro Max. Além de melhorias em câmera, design em titânio e novidades no sistema, a maior surpresa foi o salto de armazenamento. Pela primeira vez, a empresa oferece um iPhone com 2 TB de memória interna.

Isso faz do iPhone 17 Pro Max o primeiro smartphone de grande escala a ultrapassar a barreira de 1 TB – nem mesmo o Galaxy S25 Ultra da Samsung ou o Pixel 10 Pro do Google chegaram a tanto.

Mas essa inovação tem um preço salgado. O iPhone 17 Pro Max de 2 TB custa US$ 1.999. Para comparação, a versão de 1 TB mantém os mesmos US$ 1.599 do ano passado. Já o iPhone 17 Pro começa em US$ 1.099 na configuração de 256 GB, o que significa que a Apple não aumentou o preço de entrada, mas o topo da linha ficou bem mais pesado no bolso.

Quem realmente precisa de 2 TB em um celular? A Apple parece mirar criadores de conteúdo e profissionais que gravam vídeos em ProRes, tiram fotos em RAW e editam projetos diretamente no aparelho sem depender do armazenamento em nuvem. Para quem filma em 4K ou 8K e usa o iPhone como câmera principal, a novidade pode ser essencial. Para o usuário comum que faz fotos, consome streaming e guarda documentos no iCloud ou Google Drive, 512 GB ou 1 TB já são mais do que suficientes.

Vale destacar que essa opção só existe no Pro Max. O iPhone 17 padrão continua limitado a 512 GB, enquanto o iPhone Air chega até 1 TB

. Assim, o modelo de 2 TB é um produto exclusivo para um público específico e disposto a pagar caro por isso.

Muitos fãs acreditam que a Apple novamente saiu na frente e que a Samsung deve responder com o Galaxy S26 Ultra em breve, com outras fabricantes seguindo o mesmo caminho. Ainda assim, com um preço tão alto, é provável que apenas um nicho de usuários opte por essa versão. Para a maioria, o equilíbrio entre custo e espaço continuará entre 256 e 512 GB.

Pessoalmente, não consigo imaginar precisar de tanto espaço, a não ser que eu decida gravar um documentário inteiro no celular. Hoje os serviços de nuvem resolvem quase todos os problemas de memória. Mas para os profissionais que usam o iPhone como câmera e estúdio de edição ao mesmo tempo, essa novidade é exatamente o que estavam esperando.